Chapa PU

Chapa PU (Poliuretano)

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Descrição

Na cotação, será oferecida a dureza 90sh.A vermelho, caso a aplicação exija uma dureza ou cor diferente, favor informar nas notas. As chapas de PU podem variar na espessura de -1 a +2mm em relação à espessura nominal, são tolerâncias de fábrica.

 

Poliuretano (PU)

 

Também conhecido como: PU, Uretano e Elastano.

 

Formatos disponíveis: chapas, tarugos, buchas e lençóis.

 

O elastômero de poliuretano é um tipo especial de material termocurado, caracterizado por sua ampla faixa de dureza, onde combina a flexibilidade da borracha e a dureza dos plásticos estruturais. Possui as propriedades que permitem suportar altas cargas, impactos, abrasão, compressão, resistência ao oxigênio, ozônio, óleos, etc.

 

É apresentado, dentro da faixa de dureza entre 20 Shore A e 75 Shore D, com ou sem aditivos, na forma de peças técnicas ou de semi-acabados. Neste último caso, por possuir facilidade de usinagem em equipamentos convencionais é muito mais econômico, pois elimina os custos de ferramentais próprios na confecção de pequenas quantidades de peças.

 

Vedações Fabricação de vedações dos mais variados tipos : gaxetas, raspadores e retentores, por apresentar alta resistência à abrasão, à ruptura e à extrusão, suportando carga em pressões extremas de até 400 kg/cm² em regime de trabalho estático e dinâmico.
O Poliuretano também é caracterizado por um baixíssimo coeficiente de atrito, o que evita um desgaste prematuro das áreas de contato. É recomendado para temperaturas de -50ºC até 90ºC em trabalho contínuo, ou até 115ºC em trabalho intermitente.
Acoplamentos Largamente utilizado em acoplamentos elásticos por : possuir a capacidade de suportar torque elevado, eliminar a preocupação de alinhamento entre os eixos movidos, apresentar alta absorção de ruídos e vibrações, por sua alta resiliência e baixa deformação permanente, facilitar substituições e diminuir as dimensões originais.
Revestimentos de Cilindros O Poliuretano possui maior resistência à abrasão e alta capacidade de suportar cargas. Combina resiliência e dureza, fatores que decidem a substituição dos cilindros de borracha pelos de poliuretano, destacando principalmente, os cilindro laminados, têxteis, gráficos e transportadores.
Revestimentos de Rodas Indicado nos revestimentos de rodas de empilhadeira, polias e roletes de transmissão, rodízios e outros, devido a sua alta capacidade de suportar cargas, o baixo coeficiente de atrito que diminui o esforço de movimentação, a não desgastar a via de deslizamento e possuir vida superior a qualquer outro elastômero.
Peças Especiais Podemos considerar o Poliuretano como uma ponte entre as borrachas e os plásticos estruturais, pois combina muitas das propriedades desejáveis em ambos, oferecendo amplas aplicações como: ciclones e roletes, amortecedores e coxins, peneiras para mineração, socas para fundição, espátulas para serigrafia, diagramas e membranas.

Propriedades Mecânicas

 

Os testes abaixo foram efetuados segundo normas ASTM: Tensão (ASTM D412), Rasgamento (ASTM D624 e D1938), Módulo de compressão (ASTM D575), Deformação (ASTM D395-B). Esses dados devem ser utilizados somente como referência de consulta. Para cada aplicação específica são necessários testes individuais para a determinação de suas efetivas características e propriedades.

 

Dureza Shore A 60 70 80 90 95
Dureza Shore D 50
à 50% de alongamento (psi) 140 290 435 1000 1000
à 100% de alongamento (psi) 265 400 530 1600 1600
à 300% de alongamento (psi) 615 725 1000 2550 2550
Alongamento (%) 460 615 650 550 650
Resistência à tração (psi) 4500 6500 6500 6500 6500
Resistência ao rasgamento – gabarito “C” (pli) 90 370 420 650 680
tira (pli) 4500 6500 6500 6500 6500
Módulo compressão – 10% deflexão (psi) 100 200 300 635 860
Deformação permanente “B” – 22 h. a 158ºF (%) 3,2 25 25 28 26
Resistência ao impacto
à 78ºF – Bashore (%)
8 24 32 28 23

Resistência Química

 

Com base em ensaios de laboratório apresentamos uma tabela de resistência química do Poliuretano a alguns produtos. Salientamos que esta deve ser usada como guia, pois o grau de compatibilidade de um elastômero com um fluxo determinado, depende, também, de variáveis como: temperatura, aeração, velocidade do fluxo, duração da exposição, estabilidade do fluído, grau do contato, etc. Aconselhamos o ensaio do material sob condições práticas de desempenho, antes de especificá-lo.

Indicações:

  • A – pouco ou nenhum efeito
  • B – efeito mínimo até moderado
  • C – efeito severo
  • T – nenhum dado, provavelmente compatível
Produtos Químicos Indicação Produtos Químicos Indicação
Acetato de etila C (50ºC) Freon 22 C
Acetona C Gasolina B
Ácido acético, 20% B Hidrogênio A
Ácido clorídrico, 20% B Mercúrio A
Ácido esteárico A Nafta B
Ácido nítrico, 10% a 70% C Nitrobenzeno C
Ácido oleico B Óleo ASTM #1 A (70ºC)
Ácido sulfúrico, até 50% T Óleo ASTM #3 B (70ºC)
Ácido sulfúrico, 50% a 95% C Óleo combustível B
Água A (50ºC) Óleo de linhaça B
Álcool metílico C Óleo lubrificante B
Amônia anidra T Óleo mineral A
Benzeno C (70ºC) Óleo de rícino A
Bissulfeto de carbono T Óleo SAE #10 A (70ºC)
Butano A Óleo de soja B
Cloreto de metileno C Querozene C
Combustível – ASTM-A A Soluções de cloreto de sódio A
Combustível – ASTM-B B (50ºC) Soluções de hidróxido de potássio A
Combustível – ASTM-C C Soluções de sabão A
Dowtherm A B Tetracloreto de carbono C (50ºC)
Freon 11 B Tolueno C (50ºC)
Freon 12 A Xileno C

 

Nota:

1) Não é recomendável utilizar Poliuretano em contato direto com produtos alimentícios.

 

Informação adicional

Dureza

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Espessura

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Comprimento (h)

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Largura

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Material

Tipo